quinta-feira, 24 de junho de 2010

Sabe bem ler...


“Todos os anos, à volta da mesa festiva do Dia de Acção de Graças, ele contava a história de uma noite que passou no hospital, em que acordou e viu as almas dos seus entes queridos, que já haviam falecido, sentadas à beira da cama, à sua espera. Lembrar-me-ei sempre dessa história. Lembrar-me-ei sempre dele.

Toda a gente tem uma ideia do Céu, como a tem a maioria das religiões, e todas devem ser respeitadas. A versão que aqui apresento é apenas um palpite, um desejo, de certo modo, de que o meu tio e outras pessoas como ele – pessoas que se sentiram pouco importantes aqui na Terra – percebam, finalmente, o quão importantes e amadas foram.”


In As Cinco Pessoas Que Encontramos No Céu de Mitch Albom

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